
Por que projetos genéricos comprometem a eficácia da segurança
16/05/2025
Os principais protocolos de atendimento em centrais de monitoramento
16/05/2025Em segurança patrimonial, o maior perigo nem sempre é visível — muitas vezes, ele está em um sistema que aparentemente funciona, mas que, na prática, está falhando em silêncio. Um alarme que não dispara, um sensor mal configurado ou uma central sem comunicação com a base de monitoramento são exemplos clássicos de falhas silenciosas. E o pior: elas costumam ser descobertas só quando já é tarde demais.
Falhas silenciosas são traiçoeiras porque transmitem uma falsa sensação de proteção. O sistema está instalado, os LEDs acendem, o aplicativo mostra conexão… mas, por trás disso, há brechas que comprometem a resposta em caso real de invasão, arrombamento ou emergência.
A boa notícia é que esse tipo de problema pode ser evitado com medidas técnicas simples, mas que exigem disciplina e acompanhamento profissional. A seguir, explicamos as principais causas e como manter seu sistema confiável.
1. Falta de manutenção periódica
Com o tempo, sensores perdem sensibilidade, baterias internas descarregam, cabos se desgastam e conexões podem falhar. Um sistema que não passa por revisões técnicas periódicas está mais sujeito a falhas que o usuário não consegue perceber no dia a dia.
2. Testes operacionais inexistentes
Poucos usuários testam o funcionamento do alarme com frequência. O ideal é realizar simulações mensais para verificar se todos os sensores estão ativando corretamente, se a central responde aos comandos e se o monitoramento remoto recebe o alerta em tempo real.
3. Erros de configuração
Parâmetros mal definidos na central, sensores instalados fora da zona de cobertura ou zonas desativadas por engano comprometem a lógica do sistema. A CIESTO sempre realiza a programação do alarme com base no uso real do imóvel e treina o cliente para operar tudo com segurança.
4. Falta de supervisão do link com a central de monitoramento
Se o alarme tem monitoramento remoto, é essencial que o canal de comunicação entre o sistema e a central esteja sempre ativo. Monitorar o status da linha telefônica, GPRS ou rede IP é fundamental para garantir que os sinais de alarme sejam recebidos imediatamente.
5. Equipamentos de baixa qualidade ou obsoletos
Alarmes antigos ou de marcas desconhecidas são mais propensos a falhas silenciosas. Sempre que possível, recomendamos soluções da Intelbras e da Hikvision, que possuem tecnologia atualizada, alta confiabilidade e suporte técnico garantido no Brasil.
6. Instalação sem projeto técnico
Sem um projeto técnico que defina corretamente zonas de alarme, áreas de cobertura e lógica de ativação, é comum que sensores sejam mal posicionados ou zonas críticas fiquem desprotegidas.
Se você quer saber mais sobre como garantir a performance do seu sistema, sugerimos a leitura do artigo A importância da manutenção preventiva em sistemas de segurança, onde detalhamos como deve ser feita a rotina de revisão técnica para evitar surpresas desagradáveis.
Segurança não pode falhar — e muito menos em silêncio. Por isso, conte com a CIESTO para garantir que seu sistema esteja sempre pronto para agir quando necessário. Revisamos, testamos e monitoramos cada detalhe, porque proteger com excelência é o que nos move todos os dias.