
Como funcionam as barreiras infravermelhas e para que servem
16/05/2025
Como a falta de manutenção compromete a validade das imagens gravadas
16/05/2025A eficácia de qualquer sistema de segurança está diretamente ligada ao seu projeto e, mais especificamente, ao posicionamento dos equipamentos. Câmeras e sensores mal distribuídos geram falhas de cobertura, pontos cegos e uma falsa sensação de segurança. É por isso que a etapa de planejamento técnico é indispensável para garantir resultados realmente eficazes e evitar desperdícios.
Antes de tudo, é fundamental entender o layout completo do ambiente. Isso envolve desde a planta baixa até a rotina de uso do local, horários de maior movimentação, acessos vulneráveis e áreas de maior risco. Um bom projeto leva em consideração não apenas onde as pessoas entram e saem, mas também onde podem tentar acessar de forma indevida. Em residências, por exemplo, muros, janelas e corredores laterais costumam ser os principais focos. Já em empresas e indústrias, depósitos, áreas de carga e descarga e fundos de galpões geralmente exigem atenção redobrada.
As câmeras devem ser posicionadas em locais estratégicos que permitam capturar imagens com clareza, bom ângulo de visão e o mínimo possível de interferências, como luz direta, reflexos ou obstáculos físicos. Em portões, entradas, corredores internos e pontos de circulação, câmeras com lente grande angular e visão noturna são excelentes aliadas. Em ambientes externos, é importante considerar modelos com proteção contra intempéries e sensores infravermelhos para garantir visibilidade mesmo em total escuridão. Produtos da linha Intelbras VIP ou Hikvision AcuSense são ótimas opções para esses casos.
No caso dos sensores, a definição de posicionamento depende do tipo de sensor a ser utilizado. Sensores de presença, magnéticos, infravermelhos passivos ou ativos devem ser posicionados de acordo com a função que desempenham. Um sensor de presença instalado muito próximo ao solo, por exemplo, pode gerar alarmes falsos com movimentação de pequenos animais. Já sensores magnéticos devem estar perfeitamente alinhados em portas e janelas, pois qualquer desalinhamento compromete sua precisão. Barreiras infravermelhas, por sua vez, devem ser instaladas em áreas de passagem obrigatória para maximizar a eficácia da detecção.
Outro ponto essencial é garantir a sobreposição de zonas de cobertura. Isso significa que os equipamentos devem trabalhar em conjunto, de forma complementar. Um sensor cobre o que a câmera não vê, e vice-versa. Esse trabalho integrado não só eleva o nível de proteção, como também facilita o monitoramento remoto e a identificação de eventos suspeitos.
É nesse contexto que a CIESTO atua com excelência. Nossos projetos incluem estudo de risco, mapeamento completo de áreas críticas e definição técnica precisa de cada ponto de instalação. Mais do que instalar equipamentos, entregamos uma solução pensada para proteger seu patrimônio com inteligência.
Se você deseja se aprofundar nesse tema, recomendamos a leitura do nosso artigo sobre projetos técnicos de segurança patrimonial, onde explicamos cada etapa desse processo e como ele pode evitar problemas futuros.
Com a estratégia certa, a segurança deixa de ser uma preocupação e se torna uma garantia. E quando você sabe que cada câmera e sensor foi pensado para estar exatamente onde deve estar, a tranquilidade se torna parte do seu dia a dia. Conte com a gente. Estamos ao seu lado, sempre.