
O que é um sensor infravermelho passivo e onde aplicá-lo
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06/05/2025Quando se fala em segurança eletrônica, muita gente pensa logo em câmeras, alarmes, sensores. Mas o verdadeiro diferencial está antes de qualquer parafuso ser fixado: no mapeamento das áreas críticas. Essa etapa é onde tudo começa a fazer sentido — e onde se decide se o sistema de segurança será apenas decorativo ou, de fato, funcional.
Mapear áreas críticas significa identificar os pontos mais vulneráveis de um ambiente, sejam eles internos ou externos. Entradas e saídas, janelas, fundos de imóveis, locais com pouca iluminação, áreas de circulação constante, locais de acesso restrito e até zonas cegas onde uma câmera não alcança. Tudo isso é analisado para que os equipamentos sejam instalados exatamente onde são mais necessários.
Aqui na CIESTO, todo projeto técnico começa por esse levantamento. E ele não é baseado em achismo, mas sim em experiência técnica, análise de risco e objetivos de proteção definidos com o cliente. É nessa fase que entendemos como o local funciona, quais são as rotinas, os ativos mais sensíveis e o que deve ser priorizado em caso de qualquer tentativa de intrusão.
Esse tipo de planejamento evita desperdícios — como instalar uma câmera onde ninguém passa ou deixar um ponto cego em um local vulnerável. Também é aqui que definimos se o ideal é usar um sensor infravermelho, um sensor magnético, uma câmera com visão noturna ou um sistema de alarme com monitoramento 24h.
Um bom exemplo disso é a instalação de sistemas em condomínios ou galpões logísticos, onde os riscos são diferentes e precisam ser tratados com abordagens específicas. Se quiser entender mais sobre isso, sugerimos ler nosso artigo Como montar um sistema de segurança ideal para galpões logísticos, que mostra como o mapeamento é decisivo nesse tipo de ambiente.
Marcas como Intelbras e Hikvision, com as quais trabalhamos e indicamos, oferecem soluções que se adaptam a diferentes tipos de área crítica. Mas mesmo os melhores equipamentos podem falhar se estiverem mal posicionados. E é por isso que o mapeamento técnico nunca deve ser ignorado ou improvisado.
Mais do que instalar equipamentos, proteger exige conhecimento. O mapeamento de áreas críticas é o primeiro passo para garantir que cada sensor, câmera ou alarme esteja exatamente onde pode fazer a diferença.
Na CIESTO, o seu projeto de segurança começa com uma escuta atenta, um olhar técnico e uma proposta baseada na realidade do seu ambiente. E isso faz toda a diferença no resultado final. Conte com a gente para planejar e executar sua segurança com responsabilidade e precisão.